quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Abertas inscrições para o Programa Garantia-Safra 2011/2012

Estão abertas as inscrições para os agricultores familiares dos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe aderirem ao Garantia-Safra. Para a safra 2011/2012.
Para este período o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) disponibiliza 940 mil cotas, que totalizam 191.093 mil cotas em relação a safra passada.
O valor do benefício será pago em cinco parcelas de R$ 136,00 por meio de cartão eletrônico da Caixa Econômica Federal ou pelo cartão do Bolsa Família.
O agricultor recebe o benefício sempre que as perdas na safra representarem pelo menos a metade das lavouras de feijão, milho, arroz, mandioca e algodão ou outras atividades agrícolas de convivência com o semiárido.
O calendário com a data das inscrições é definido de acordo com o período de plantio. Para se inscrever no Garantia-Safra 2011/2012, o agricultor familiar deve procurar o escritório local da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), sindicato ou prefeitura e preencher a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP).
Mesmo que o agricultor já tenha cadastro, é necessário procurar o órgão responsável para atualizar informações.
O Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS) fica responsável pela homologação do pedido de inscrição.
No momento da adesão, o agricultor paga R$ 6,80. Estados e municípios também precisam aderir pagando, respectivamente, R$ 40,80 e R$ 20,40. A União arca com o restante, que corresponde, no mínimo, a 20% do valor total do benefício.
O Garantia-Safra é uma ação do Pronaf e cobre perdas da safra provocadas por escassez ou excesso de chuvas na área de abrangência da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene).
Podem participar do programa agricultores familiares dos municípios localizados na região Nordeste, no norte do Espírito Santo, no norte de Minas Gerais, no Vale do Jequitinhonha e no Vale do Mucuri, com renda até 1,5 salário mínimo, que cultivam arroz, feijão, algodão, mandioca e/ou milho, em áreas de 0,6 a 10 hectares.
Postado pelo: O Mossoroense

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Arroz Orgãnico Passa no Teste na Várzea.


(Foto:áreas produtivas do Arroz Vermelho no Vale do Apodi/Felipe Guerra)
A qualidade dos grãos e a boa adaptação do arroz-vermelho orgânico testadas no assentamento Lagoa do Sapo, localizado no município de Felipe Guerra, contribuíram para que o plantio das variedades MNA 901 e MNA 902 seja expandido para outras áreas do Vale do Apodi, um importante polo de produção de arroz-vermelho no Rio Grande do Norte. O projeto é uma parceria entre o Sebrae-RN e a Embrapa Meio Norte de Teresina (PI), responsável por fornecer as sementes.

Há pouco mais de três meses, produtores do assentamento Lagoa do Saco foram incentivados a cultivar em fase experimental essas variedades do grão com o apoio do Sebrae no Rio Grande do Norte, que é responsável pelo projeto piloto. O aumento das áreas plantadas permitirá que, pela primeira vez no Brasil, as duas variedades sejam comercializadas e cheguem ao consumidor final. A proposta é fortalecer o consumo regional.

As análises feitas por especialistas da Embrapa e Sebrae apontam que os grãos colhidos nos oito hectares da estação experimental de Felipe Guerra se adaptaram bem à região, apresentando elevado nível de qualidade e produtividade. Outro diferencial das novas variedades testadas é a apresentação do grão (não quebra muito), que torna o produto mais viável comercialmente em relação às demais variedades plantadas na região.

Texto: Santana Notícia.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Bolsa Família: benefícios para gestantes e mães que amamentam começam a ser pagos este ano

Brasília – A partir de novembro, mulheres em situação de extrema pobreza que tenham bebês de até 6 meses de idade vão passar a receber o Bolsa Nutriz, como parte do Programa Bolsa Família. O benefício será concedido com o objetivo de estimular a amamentação.

Já a partir de dezembro, grávidas de baixa renda vão poder receber, durante o período de nove meses, o Bolsa Gestante. O benefício também integra o Bolsa Família e é voltado para o estímulo à realização do pré-natal.

De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, ambos terão o valor de R$ 32 – o mesmo do chamado benefício variável, pago para cada criança menor de 15 anos.

A pasta informou ainda que o Bolsa Nutriz e o Bolsa Gestante terão que seguir os mesmos critérios atualmente usados para a concessão do Bolsa Família. Isso significa que cada família poderá receber benefícios correspondentes a, no máximo, cinco crianças – incluindo bebês em fase de gestação e aqueles que estão sendo amamentados.

Ainda não foram definidos critérios para o controle da concessão dos novos benefícios. Uma das possibilidades, de acordo com o MDS, é uma parceria com o Ministério da Saúde para que a base de dados do Programa Rede Cegonha seja utilizada.

Na última segunda-feira (19), a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, anunciou que 1,2 milhão de crianças serão beneficiadas pelo Bolsa Família apenas este mês.

Entre junho a setembro deste ano, 180 mil novas famílias foram cadastradas no programa. A meta do governo é incluir 800 mil até dezembro de 2013. Para receber o benefício, a renda per capita familiar deve corresponder a, no máximo, R$ 140.

Fonte: Agência Brasil

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Comissão de Mulheres do STTR


Foi realizada ontem, uma reunião da comissão municipal de Mulheres Trabalhadoras Rurais, para debater sobre a organização da comissão, e conscientizar as mulheres da sua importância na sociedade, para supera as desigualdades de gênero, em busca de um novo processo de desenvolvimento Rural voltado para a sustentabilidade da vida Humana.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

MAIS IMAGENS DO PAA MELANCIA SÍTIO SANTANA






A EMATER escritório local de Felipe Guerra, através do Analista de Extensão Rural, Hudson Ramalho, concluiu a entrega total do mês de setembro de 2011 do Programa de Aquisição de Alimentos - PAA da Melancia do Sítio Santana.

Veja mais imagens da entrega do produto aos beneficiários.
Postado: Emater Felipe Guerra

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Crédito para agricultura familiar cresce 27,6%

Maior responsável pelos financiamentos para a agricultura familiar na região, o Banco do Nordeste acrescentou a sua carteira do Pronaf o montante de R$ 599,4 milhões no 1º semestre deste ano.
O valor representa aumento de 27,6% se comparado ao contratado no mesmo período de 2010.
Para o alcance desse resultado, as agências realizaram mais de 193 mil operações em toda a área de atuação do Banco, 15,1% a mais, na comparação semestral.
A expectativa é que esse número aumente consideravelmente até o final do ano, segundo previsão do superintendente da Área de Agricultura Familiar, Luis Sérgio Farias Machado.
Ele destaca que, desde 2007, as contratações do BNB no âmbito do Programa têm evoluído.
Em todo o ano de 2010, o Banco destinou R$ 1,1 bilhão à agricultura familiar, valor que representou expansão de 24,2% em relação ao contratado no exercício anterior.
Para este ano, a meta é contratar R$ 1,24 bilhão, o que corresponderia a um acréscimo de 13%.
"Não temos nenhuma dúvida que neste ano vamos, mais uma vez, alcançar com tranquilidade o valor proposto como meta anual. Nossa expectativa é atingirmos a marca de 400 mil operações de crédito até o final do ano", avalia o diretor de Gestão de Desenvolvimento, José Sydrião Alencar Júnior.

Desembolsos para o Rio Grande do Norte no semestre
O valor desembolsado pelo BNB através do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) para o Rio Grande do Norte cresceu 26,9% em relação ao primeiro semestre de 2010, atingindo a cifra de R$ 31,6 milhões.

O número de operações realizadas também cresceu e segue a tendência apresentada pelo volume de recursos contratados, saltando de 10.319 para 10.886 - evolução de 5,5%.
A região Nordeste concentra 89,1% dos quase 2,5 milhões de estabelecimentos rurais familiares do País.
São 6,4 milhões de trabalhadores e trabalhadoras do campo que atuam no segmento, tendo o Pronaf como principal fonte de financiamento.
O Pronaf é uma das principais estratégias do Governo Federal de promoção da melhoria da renda e da qualidade de vida dos agricultores familiares e está inserido no programa "Brasil sem Miséria".
Fonte: O Mossoroense

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Governo anuncia nesta segunda ampliação do Bolsa Família

A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, anuncia às 11h a ampliação no número de pessoas beneficiadas pelo Bolsa Família. A finalidade é aumentar de três para cinco o limite de filhos beneficiados por família, que fazem parte do principal programa de transferência de renda lançado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O objetivo do aumento é adequar o programa às ações do Plano Brasil sem Miséria, linha mestra da proposta social do governo da presidenta Dilma Rousseff. Além do aumento no número de beneficiários, as novas medidas devem promover mais atenção a crianças e adolescentes.

O impacto da medida ainda não foi anunciado. A meta, de acordo com o governo, é que, até o final de 2013, o Bolsa Família possa beneficiar 1,2 milhão a mais de crianças e adolescentes.

Para receber o benefício, a família precisa estar inscrita no Cadastro Único, com os dados atualizados, além de cumprir uma série de contrapartidas nas áreas de educação, saúde e assistência social.

Trabalhadores rurais pedem renegociação de dívida e mais assentamentos

O governo prometeu analisar até o dia 26 de agosto de 2011 as reivindicações apresentadas ontem (23/08/11) pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e pela Via Campesina. Os trabalhadores rurais querem solução para as dívidas dos assentamentos e de pequenos agricultores que somam hoje R$ 30 bilhões, segundo cálculos do MST e o assentamento de cerca de 60 mil famílias hoje acampadas no país.
Enquanto isso, a mobilização, de acordo com lideranças do movimento, vai continuar. Hoje (24/08/11), os trabalhadores rurais esperam reunir cerca de 15 mil pessoas em uma marcha na Esplanada dos Ministérios. As mobilizações também vão ser mantidas em mais 20 estados de acordo com o coordenador do Movimento de Pequenos Agricultores, Plínio Simas.

"Não estamos nos retirando. Estamos mantendo o movimento, que vem em um crescente, como as conversas com o governo até sexta-feira. Até lá, as manifestações continuam. O governo precisa responder de forma concreta", disse Simas, após serem recebidos no Palácio do Planalto pelo ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência da República.

Também participaram da reunião o ministro Afonso Florence, do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, o secretário adjunto de Política Econômica, Gilson Bittencourt e o presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Celso Lacerda. As propostas apresentadas serão levadas hoje à presidente Dilma Rousseff pelo ministro Gilberto Carvalho.

Segundo a assessoria do ministro Gilberto Carvalho, o único ponto da pauta que o governo negou, categoricamente, é o que se refere à construção da Usina de Belo Monte. Os trabalhadores rurais pedem a paralisação das obras, mas o governo não aceita negociar a construção da barragem na região de Volta Grande do Xingu, no Pará.

Segundo o coordenador nacional do MST e da Via Campesina, José Valdir Misnerovicz, o governo deve apresentar uma proposta para aliviar a situação das dívidas dos assentamentos e também de assentar famílias que estão hoje, vivendo em acampamentos.

"Estamos em uma negociação importante, e o governo reconheceu que nossa pauta é justa. Esperamos propostas de recursos para aumentar o número de famílias e o governo deve também apresentar um plano emergencial para resolver a questão da dívida e do crédito. Encerramos essa reunião hoje, mas as conversas serão mantidas até o final da semana com grupos menores", disse Misnerovicz.

FONTE

Agência Brasil

18 de Setembro - Felipe Guerra completou 48 anos de Emancipação Política


História da Cidade

O povoado situado na região de Brejo do Apodi nasceu com o topônimo de Pedra d’Abelha em virtude da grande quantidade de enxames de abelhas, localizados no interior de um enorme bloco de calcário existente nas redondezas. O crescimento do povoado deu-se gradativamente através de sua grande vocação natural que era a produção agrícola.
Em 17 de Dezembro de 1953, o povoado tornou-se município através da Lei no 1.017, o que durou apenas um ano e, em 1954, por decisão do Supremo Tribunal Federal a Lei foi anulada e a localidade voltou à condição de povoado, que só desmembrou-se definitivamente de Apodi no dia 18 de Setembro de 1963, pela Lei no 2.926, tornando-se município do Rio Grande do Norte.

Significado do Nome
O novo município recebeu o nome de Felipe Guerra numa homenagem ao bacharel em Direito Felipe Neri de Brito Guerra, filho do município de Campo, mas trouxe muitos benefícios ao nosso município, líder da região, deputado às Constituintes de 1891, 1892 e 1895, juiz de Direito, Desembargador e Secretário de Educação.

Aniversário da Cidade
18 de Setembro.

Características
População: 5.848 habitantes
Área Total: 268,427 km²
Dens. Demográfica: 19,6 hab./km2
Distância da capital: 445 km
Clima: Semi-árido
IDH: 0,633 (PNUD/2000)
PIB: R$ 47.763 mil (IBGE/2005)
PIB per capita: R$ 9.157,00 (IBGE/2005)

Clima
Muito quente e semi-árido, com estação chuvosa atrasando-se para o Outono.

Localização
Chapada do Apodi.

Limites
Norte – Governador Dix-Sept Rosado e Apodi
Sul – Caraúbas e Apodi
Leste – Governador Dix-Sept Rosado e Caraúbas
Oeste – Apodi
351 km da Capital do Estado

Turismo

O Município de Felipe Guerra abriga a maior concentração de cavidades naturais do Estado do Rio Grande do Norte. Possui o Centro Nacional de Estudo, Proteção e Manejo de Cavernas – CECAV, criado em 1997. Esse centro tem como finalidade propor, normatizar, fiscalizar e controlar o uso do patrimônio espeleológico, bem como fomentar levantamentos, estudos e pesquisas que ampliem o conhecimento sobre as cavernas brasileiras. Além de inúmeras cavernas, o município possui duas lindas cachoeiras que atraem os banhistas pela beleza na época do inverno.


Cavernas

A cidade tem aproximadamente 78 cavernas. Um espetáculo natural que deve ser apreciado por todos. As principais são: cavernas do Urubu, Rainha, Serra, Olho d’água, Rosário, Passagem Funda, Arapuá, Boqueirão.

Serras
As serras estão distantes da cidade entre 4 e 6 km, algumas delas são: as serras do Boqueirão, Mirador e do Mato Verde.

Cachoeiras

Cachoeira do Roncador
O espetáculo em Felipe Guerra fica por conta da Cachoeira do Roncador As chuvas fortes que caem no interior do estado causam inundações e prejuízos. Mas a abundância de água também transforma a paisagem árida de algumas áreas do sertão. Em Felipe Guerra, o excesso de água deu vida a umas das cachoeiras mais belas da região, que é apreciada pelos nativos por todo o inverno.

Cachoeira do Caripina
Com mais de 150 anos de existência, a Cachoeira do Carapina, localizada na comunidade de Rosário, mostra em seu período de inverno entre os meses de Janeiro a Junho, um espetáculo de belezas bucólicas formando-se um dos locais mais frequentados por visitantes do município e pessoas de outras cidades da região Oeste que vêm visitar um verdadeiro Oásis construído pela mãe natureza.
O nome da cachoeira que às vezes é confundido pelos próprios habitantes da pacata cidade, teve sua origem quando o agricultor, escultor e pescador Pedro Cardoso, morador nativo da região do Rosário, fazia trabalhos de esculpir carros de boi, carroças e canoas, muitas vezes ele estava realizando seu trabalho de esculpir e ouvia-se de longe o barulho de carapinar. O bater na madeira para esculpir e dar formação aos objetos, com uma associação da musicalidade do som das quedas das águas da cachoeira surgiu o nome de um dos locais mais interessantes da história do município.

Balneários e Áreas de Lazer
Balneário Beira Rio; Bukeirão Casa Show; Casa do Forró; Clube Maranata, Espaço Olho D’água, Área de Lazer GSM, Espaço Verde, Piscina do Brejo.

Casarões Antigos

Casarão construído por Tilon Gurgel do Amaral em 1881 (primeira residência da cidade). A maioria das casas está localizada na parte baixa da cidade (Brejo e Cidade Baixa). Existem residências e alguns armazéns antigos onde funcionam pequenas mercearias. A estrutura das construções é do Período Colonial. No Brasil, a Arquitetura colonial é definida como a arquitetura realizada desde 1500, ano do descobrimento, até a independência, em 1822.


Castelo

Localizado no alto da ladeira (entre a Cidade Alta e Cidade Baixa), na avenida Mira Selva, o Castelo é um dos pontos turísticos mais visitados pelos cidadãos e por pessoas de outras cidades. É de propriedade da Senhora Ritinha, que desde muito tempo alimentava o sonho de construir um Castelo com vista para a Igreja de Nossa Senhora. O Castelo atrai pela sua estrutura e pela bela vista das suas varandas, que abrange toda a cidade baixa, e a grande floresta de Carnaúbas, as grandes serras que encantam mais ainda aqueles que visitam este maravilhoso lugar.


Igrejas

Capela de São Pedro - Sítio Passagem Funda

A capela centenária foi fundada por André S. Barra e Mariana E. C. Barra em 29/06/1903. A capela, com sua beleza rústica, atrai os visitantes pela simplicidade e pelas imagens do Período Barroco.


Capela de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

A capela de Felipe Guerra foi construída em 24/11/1918, pelo Coronel Tibúrcio Valeriano Gurgel do Amaral, em cumprimento de um Voto (promessa). O voto foi feito à Nossa Senhora do Perpétuo Socorro para que seu rebanho bovino escapasse de uma grande seca. Por isso a Festa da Padroeira é comemorada em 24 de Novembro, visto que a festa é celebrada no dia 27 de junho, mas cada município tem a autonomia para definir a data que deseja festejar a sua Padroeira.


Eventos

A cidade é muito "festeira" e costuma comemorar vários eventos culturais como: Carnaval; Festa Junina; Semana Santa (Malhação de Judas); Páscoa; Vaquejadas; Forrós; Natal; Ano Novo; Emancipação Política; Abelhudo Rock.


Celebrações Religiosas

Festa de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro - Padroeira da Cidade (14/11); Festa de São Pedro - Passagem Funda (29/06); Festa de São Lourenço - Sítio São Lourenço (Agosto); Coroação de Nossa Senhora - CNSPS (Mês de Maio); Festa da Igreja de Cristo (Agosto).


Cultura

Expressões: quermesses, ritos de semana santa, gincanas, teatro, quadrilhas, leilões, autos, novenários, procissões, terços, danças e banda de música.
Artesanato: fuxico, crochê, reciclagem, argila, palha de carnaúba, bordado. colcha de retalhos, tapeçaria, pintura, couro, biscuit, tear, papel e cerâmica.
Ofícios: esteireiro, puxador, artista de teatro, oleiro, sanfoneiro, violeiro, ferreiro, tirador de terço, doceira, raizeiro, carpinteiro, marchante, vaqueiro, cozinheiro, pescador, queijeiro, curador e rezadeira.
Outras atividades: tirador de mel, profeta de chuva, louceira, parteira, mestre de casa de taipa, mortalhador de defunto, embolador de côco, aboio, narrador de vaquejada, mestre de chouriço e contador de história.


Gastronomia

Comida Típica: buchada, panelada, galinha caipira, carne de bode, tapioca, bolo de milho, pamonha, canjica e baião de dois. Principais especialidades: pirão de galinha caipira com banana verde.
Comida de Festa: salpicão, lasanha, estrogonofe, creme de frango, tortas e churrasco.
Doces caseiros: doces de côco, leite, caju, mamão, doces de banana, abacaxi com banana e mamão com côco.
Lambedores: garrafada e mangará de banana, romã, casca de cumaru, sete ervas, babosa com aroeira, babosa com ameixa, cajueiro, babosa, babosa com mel, abacaxi e mastruz com leite.


Economia
Principais atividades econômicas: Agropecuária, extração de petróleo e gás natural, extrativismo, turismo e comércio.


O nosso município é muito rico em vários aspectos. Temos a honra e o privilégio de morar numa cidade calma e maravilhosa por natureza. Por isso, é importante que cada cidadão felipense reconheça tal plenitude e preserve o que temos de melhor. Para que os nossos descendentes possam, também, usufruir das belezas de Felipe Guerra (Pedra das Abelhas).

Postado: Secretaria de Educação.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

O APICULTOR



Editorial



“A agricultura é a arte de empobrecer alegremente”, ou lentamente, consoante a versão, certo é que a apicultura resolveu adoptar esse lema.
Se perguntarmos aos apicultores das várias regiões do nosso país como foi a produção deste ano, a maioria responde que” não foi má”, ou ”podia ter sido melhor”, ou não houvesse expressões mais portuguesas para falar dos nossos rendimentos.
A culpa, além do suspeito do costume: o S. Pedro, cada vez mais passa pela sanidade apícola, onde a Varroose e o Sindroma do Despovoamento de Colmeias (ultimamente com o crescente protagonismo dos pesticidas utilizados na agricultura) assumem o papel principal. Apicultores, associações, investigadores e laboratórios desdobram-se em iniciativas para minorar os efeitos destas moléstias, apesar da cada vez mais ténue luz ao fundo do túnel.
Apesar disso, é surpreendente o número de novos apicultores e de projectos apícolas que têm surgido nos últimos meses, fenómeno que já se reflecte na procura e no preço das colónias de abelhas. Valha-nos o facto de pelo menos o futuro do sector estar assim garantido, ou não?
Uma boa notícia deve-se ao número crescente de apicultores que começam a optar pela diversificação dos produtos da colmeia, nomeadamente o pólen e o própolis. Iniciativa que não só aumenta a capacidade de resposta das explorações às tendências do mercado, como também vai dotar o sector de experiência e materiais para os novos desafios.
A palavra de ordem dos tempos que correm é a POUPANÇA, conselho que deixo aos apicultores para que ponderem cada investimento, acção ou decisão que operem nas respectivas explorações tendo em vista evidentemente um saldo positivo…

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Copa de 2014 cria oportunidades para pequenos produtores de alimentos orgânicos


A decisão do governo federal de tornar a Copa de 2014 sustentável, aliando sua imagem à questão ambiental, traz para os produtores orgânicos brasileiros oportunidades de ampliação dos mercados consumidores e de expansão da produção. O tema foi discutido no seminário Green Rio – Oportunidades e Desafios da Copa de 2014, que o portal Planeta Orgânico promove no auditório do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) no estado do Rio. A coordenadora do Centro Sebrae de Inteligência em Orgânicos, Sylvia Wachsner, considera que a entrada dos alimentos orgânicos na programação da Copa abre caminho para que o mesmo tratamento seja dado às Olimpíadas de 2016. O foco será nas 12 cidades-sede dos jogos. Como nem todas essas cidades têm produtores orgânicos, a ideia do governo é comprar os produtos de pequenos agricultores localizados perto de cada sede da Copa, explicou Sylvia. O ideal, disse Sylvia, é que os alimentos orgânicos sejam oferecidos às pessoas que vão assistir aos jogos, incluive aos turistas que virão ao Brasil para o evento, nos supermercados. A ideia é “criar consciência e oferecer mais produtos orgânicos”. Os quatro indicadores que vão fazer parte da Copa são orgânicos, comércio justo, agricultura familiar e produtos da biodiversidade. “Então, na medida em que esses estabelecimentos estejam comercializando produtos que tenham essa origem rastreada, eles vão fazer parte de uma divulgação que o governo quer promover da Copa orgânica e sustentável”.
Fonte: Gazeta do Oeste.

PRONAF JOVEM

PRONAF JOVEM
Atenção jovem agricultor e agricultora familiar com idade entre 16 e 29 anos. Nesta safra, o Pronaf Jovem mudou. O limite de crédito para jovens que tem projeto e assistência técnica aumentou de R$ 10 mil para 12 mil, com juros de um por cento ao ano.

Com recursos do Pronaf Jovem, você pode financiar qualquer atividade que gera renda, como projetos agropecuários, de turismo rural, de artesanato, implantação de pomar e horta.

Para saber mais, procure a empresa de assistência técnica da sua cidade, o agente financeiro do Pronaf ou o seu sindicato.

Aproveite este benefício e ajude o Brasil a produzir mais alimentos

FONTE: Ministério do Desenvolvimento Agrário – Governo Federal, País rico é país sem pobreza

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Transporte de abelhas

O transporte de abelhas é uma operação que, caso seja mal executada, poderá trazer grandes prejuízos ao apicultor, pois é muito comum um grande número de perdas, principalmente pela variação de temperatura ou pela falta de alimento. Veja nesta matéria os cuidados necessários para que o transporte das abelhas seja feito de maneira adequada.

O transporte de abelhas pode ser feito dentro do apiário ou para fora dele, em viagens mais ou menos longas ou demoradas, em caráter transitório (apicultura migratória) ou permanente (venda de abelhas ou mudança do apiário). Toda a precaução é pouca e devemos levar em consideração vários fatores, para diminuir as perdas de abelhas, principalmente devido ao aumento da temperatura interna da colméia ou caixa que, da temperatura normal (30 a 35 ºC), vai a 45 ºC, somente devido ao desespero das abelhas que se sentem presas. Devemos, por essa razão, tomar as seguintes medidas:

- colocar telas de ventilação;

- evitar o transporte em dias de chuvas fortes, que obriguem a cobrir as colméias com lonas, o que aumentaria muito a temperatura;

- evitar o sol, viajando sempre à noite;

- quanto maior a distância ou o tempo de viagem, maiores devem ser os cuidados, sendo colocada comida (candi) e água, quando a viagem for longa (mais de 6 horas);

- quanto mais calor, maior deve ser a ventilação;

- não transportar abelhas em épocas de floradas (exceto na apicultura migratória), pois isso iria interromper os trabalhos e prejudicar a produção;

- não fechar as colméias de dia, mas somente à noite, para evitar a perda das campeiras que estavam fora.

Naturalmente os transportes de rainhas, de enxames e de núcleos, não estão sujeitos ao fator época. A distância é importante, porque as campeiras podem tentar voltar voando, o que não é problema até 1.500m, pois elas voltarão com facilidade.

Para distâncias curtas, devemos tomar as seguintes precauções:

- fechar os alvados com capim para que, ao serem colocadas no novo local, as próprias abelhas o removam;

- deixar a colméia fechada por 2 dias, para que as abelhas percebam que algo aconteceu, façam o reconhecimento e comecem a trabalhar.

Todos os tipos e formas de transportar as abelhas, sejam enxames naturais, comerciais, núcleos ou transporte de rainhas, necessitam de certos cuidados especiais e, de uma forma geral, podemos dizer que os mais importantes são o controle de temperatura e alimentação, pois as abelhas não vivem mais de 6 horas sem alimento e água, além de não sobreviverem a temperaturas muito elevadas.
Imagens: Internet

Produção de melancia

A melancia é um delicioso fruto tropical, apreciado em todo o Brasil e no mundo. Seu cultivo é simples e bem propício para as condições brasileiras. Saiba mais sobre a melancieira, seu cultivo e seu delicioso fruto: a melancia.

A planta conhecida como melancieira (Citrillus vulgaris Schrad) é de cultura anual, muito comum no Brasil e outros países de clima e regiões tropicais. No Brasil, basicamente, são cultivadas as variedades japonesas e americanas, que são mais precoces e resistentes aos longos transportes após a colheita. Em boas condições, com uma armazenagem adequada, em locais ventilados e secos, a produção pode suportar a estocagem por até 20 dias.

Por ser uma planta originária das regiões tropicais africanas, a melancieira não tolera climas frios e, por essa razão, tornou-se uma espécie de "ícone" das frutas tropicais, como a banana ou o abacaxi. Pelo menos, essa costuma ser a visão da maioria dos consumidores de países europeus ou dos Estados Unidos. É uma fruta composta, basicamente de água (cerca de 97%), com sabor adocicado, muito apreciada em todo o mundo e que, também, possui características medicinais, por se tratar de uma fruta diurética e que pode auxiliar no tratamento de problemas das vias urinárias, problemas intestinais e nos problemas do aparelho respiratório, como bronquites, por exemplo. Em média, uma melancia apresenta apenas 22 calorias e uma composição vitamínica onde encontramos as vitaminas A, C, B1 e B2.

Prefere solos areno-argilosos, com pH entre 5,0 e 6,2. Dois cuidados importantes devem ser observados para que possamos obter bons resultados com a cultura da melancia. O primeiro é não permitir um excesso de umidade, pois isso altera o sabor e faz com que os frutos fiquem muito "aguados". Outro ponto importante é que, em temperaturas muito elevadas (acima de 35 ºC), a floração e a frutificação são prejudicadas. Em regiões com temperaturas mais baixas no inverno (principalmente na região sul do País), o plantio deve ser feito de agosto a novembro.

Em regiões com inverno mais ameno, como acontece na maior parte do Brasil, o plantio pode ser feito durante todo o ano. O espaçamento indicado para esta cultura é de 2x2m, com covas de 40x40x40cm. Em cada cova são colocadas de 4 a 6 sementes. A colheita é feita entre 85 a 105 dias após o plantio, dependendo da variedade cultivada. As variedades japonesas são mais precoces do que as americanas que são colhidas, normalmente, no prazo de 105 dias após o plantio.

Os tratos culturais são simples, com a manutenção da área cultivada através de capinas, sempre que necessário, irrigação, no caso de regiões muito secas (semi-áridos), onde a melancieira deve ser irrigada a cada três dias, até a frutificação e, depois, uma vez por semana. Como rotação de culturas, para a manutenção adequada do solo e para que este seja nutrido de maneira apropriada, as melhores alternativas são o milho, feijão, couve ou outras culturas de famílias diferentes da melancieira.

Antes do plantio, deve ser procedida uma análise de solo e feitas as devidas correções, quando necessário, para que o desenvolvimento das melancieiras seja adequado e para que o produtor obtenha os resultados desejados. Esta planta está sujeita a algumas pragas e doenças, principalmente à antracnose, que é causada por fungos. Também atacam a plantação de melancias as lagartas, pulgões e besourinhos, entre outros. A prevenção e o combate destas doenças e pragas deve ser orientado por um técnico, que poderá tratar o problema com produtos químicos ou alternativas naturais.
Jornal Mundo Rural.

Pragas e doenças que atacam o milho

O milho, uma das mais importantes culturas em escala industrial, sofre com algumas doenças e pregas. Conheça melhor alguns dos males que atingem esta cultura e quais as providências a serem tomadas.

O milho é muito resistente à pragas e doenças e, por esta razão, muitas vezes não compensa a aplicação de "remédios".

Entre as pragas, destacamos:

- Lagarta rosca: verde-escura, que fica no chão, perto dos pés de milho e os ataca à noite, cortando a parte de baixo do pé, principalmente de plantas novas. Deve ser tratada com defensivos apropriados;


- Lagarta-da-espiga: come os grãos ou os cabelos da espiga, impedindo o seu desenvolvimento. O seu combate é aconselhado quando a produção for para "milho verde";


- Lagarta do cartucho: destrói os cartuchos do milho. O tratamento só é aconselhável quando mais da metade da plantação for atacada. Combater com defensivos;


- Lagarta elasmo: atacando o meio dos talos, deixa as folhas de dentro amarelas e secas. Ataca, também a soja, passando a ter o nome de broca-do-solo. Seu combate sai muito caro e os resultados nem sempre são bons.

Entre as doenças, podemos destacar a podridão seca, podridão-rosada-das-espigas, carvão-da-espiga e sapeco.
Estas doenças não causam, em geral, muitos problemas. Para preveni-las, devemos tomar algumas medidas:

- fazer rotação de culturas;


- adubar bem a terra;


- só usar sementes selecionadas;


- plantar na época certa e - enterrar ou levar para fazer composto, todas as sobras da plantação anterior.

Depois de colhido, o milho pode ser conservado nas espigas, em paiol ou outros depósitos, desde que arejados e ventilados, secos e protegidos das pragas, principalmente do caruncho, das traças e dos ratos que, não só comem o milho mas também o destroem e nele urinam, inutilizando-o.

O melhor é fazermos um expurgo, com brometo de metila ou utilizarmos outro produto, especial para o combate desta doença.
Postado: Internet

COMPRA DIRETA

Municípios atendidos pelo Compra Direta receberão R$ 5 milhões de outubro a dezembro de 2011

Agricultores familiares tem canal de comercialização garantido com o Compra Direta


O Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (PAA - Compra Direta), edição 2011, receberá cerca de R$ 5 milhões para serem aplicados de outubro a dezembro deste ano no Rio Grande do Norte. O valor é proveniente de repasses do Governo Federal, através do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), com contrapartida do Governo do Estado. Parte desse valor, um total de R$ 523.800,00, será destinado a 20 municípios do Alto Oeste do Rio Grande do Norte, atendidos pelo Programa. A destinação dos recursos será autorizada pela governadora Rosalba Ciarlini no próximo domingo, 4 de setembro, às 15h, na Câmara Municipal de Pau dos Ferros, durante a Fenecap 2011. Nas próximas semanas, a governadora autorizará novos repasses referentes ao programa em outras nove regiões dos Territórios do Garantia Safra e do Compra Direta da Produção. Os recursos são executados pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e da Pesca, através da Emater-RN, e atenderão agricultores familiares cadastrados pelo Programa. Os municípios beneficiados no Alto Oeste serão Alexandria, Almino Afonso, Antônio Martins, Coronel João Pessoa, Dr. Severiano, Francisco Dantas, Frutuoso Gomes, João Dias, Lucrécia, Luis Gomes, Major Sales, Martins, Pilões, Paraná, Rafael Fernandes, Riacho da Cruz, São Francisco do Oeste, Tabuleiro Grande, Tenente Ananias e Venha Ver. Os valores vão garantir a aquisição de produtos oriundos da agricultura familiar daquela região, e que serão repassados para entidades assistenciais desses municípios. Conforme a política de apoio à Segurança Alimentar e Nutricional do Governo Federal e Estadual, a meta até 2012 é atender cerca de 800 mil pessoas em vulnerabilidade alimentar em todo o Rio Grande do Norte. Para tanto, o governo do Estado iniciou as negociações com o Governo Federal para aplicar mais R$ 25 milhões no Programa Compra Direta, a partir de abril de 2012, assegurando a compra do que for produzido por mais de 8 mil agricultores familiares a preços justos. A doação destes alimentos atenderá às 2800 entidades beneficentes cadastradas pelo Programa, levando produtos de elevada qualidade nutricional para hospitais, creches, merenda escolar, abrigo de idosos sendo atendidas cerca de 800 mil pessoas em situação de insegurança alimentar no Estado do Rio Grande do Norte.
O QUE É O COMPRA DIRETA - O Programa Compra Direta é coordenado no Estado pela SAPE/EMATER-RN e tem os recursos oriundos do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), com contrapartida do Governo do Estado. É uma das principais ações do Programa Fome Zero, destinado a garantir o acesso aos alimentos em quantidade e qualidade às populações em situação de insegurança alimentar, criando um canal formal para a comercialização da produção da Agricultura Familiar. Por meio do PAA, mais de oito mil agricultores familiares de 144 municípios do Rio Grande do Norte vendem ao Governo do Estado frutas, verduras, ovos, carnes, derivados do leite, bolos, biscoitos, entre outros itens por eles produzidos. Esses produtos são doados a hospitais, creches, abrigos de idosos, e também viram matéria-prima para a merenda escolar.

Postado: Emater Estadual

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Prefeito garante apoio a apicultores

O Prefeito de Felipe Guerra Braz Costa esteve nesses sábado 03, participando de um almoço de despedida do extencionista rural da EMATER local Alberto Hudson. Na oportunidade esteve reunido com presidentes de associações comunitárias e apicultores do município e o Sindicato(STTR), Braz Costa garantiu do executivo municipal o apoio para o projeto de criação da sede da associação dos apicultores no município.
O Projeto ira fortalecer a fonte renda no município, a sede Dara suporte a embalação do produto. “Felipe Guerra hoje é um grande produtor de mel, nossos apicultores terão total apoio do poder executivo” garantiu o prefeito Braz. O Terreno para construção da sede já foi doado.
Fonte: Blog da Prefeitura de Felipe Guerra

Almoço de Despedida


Sábado (03), aconteceu nas dependências do olho d, água na comunidade de Brejo, um almoço de despedida do extencionista da EMATER de Felipe Guerra Alberto Hudson, que na oportunidade reuniu vários presidentes de associações comunitárias,e o Presidente do Sindicato (Antonio de Souza), Centro Pedra de Abelha (Denílson Benevides e Roberta Kelly), Secretaria de Agricultora (Sueldo Leite e lindemberg da Silva), amigos e familiares, também se fez presente o Prefeito Braz Costa, Vereador Genilson Santana, Ismar Ramalho, Paulo Cesar e tesoureiro do poder executivo municipal Fagner Morais e o Secretario de Finanças Carneirinho.
Fonte: Blog da Santana news

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Agradecimento da Comissão de Mulheres do STTR




Agradecemos as entidades e as pessoas que colaboraram direto e indiretamente para as Mulheres de Felipe Guerra Chegares a Marcha das Margaridas em Brasília.

Entidades.
Sindicato dos trabalhadores e Trabalhadoras Rurais
Emater Local, Centro Pedra de Abelha , Comissão de Mulher do STTR, Associação do São Lourenço.
Os Veriadores
Pedrinho, Salomão Gomes, Regis Pascoal, Paulo Cesar, José Wandilson, Genilson de Felipe.
As Pessoas
Roberta Kelly, Fagner Morais, Braz Costa (Prefeito), Darita, Baba da Verdura, Kaká Variedades, Iolanda Cardoso (Drogaria Viva Vida), Junior Sorvete,Manoel Pinheiro, Tain , Lidia Brony, Edna Bezerra, Neidinha Pascoal, Alberto Hudson, Damião Gerenias, Antonio de Souza (Zico) .
Estas são as Pessoas que contribuíram com o caderno de Ouro, e agradecemos também as pessoas que tiraram bilhetes dos Sorteios e a nossos familiares.
As Margaridas de Felipe guerra São
Antonio Sueli de Sena Morais (TOTA), Passagem Funda
Maria da Conceição de Oliveira (NEGA), São Lourenço
Zaire Leite da Silva, Tabuleiro, P.A. Filhos de Fernando
Mercia Maria da Silveira, Conjunto Boas Novas, Cidade Alta

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

A FUNÇÃO SOCIAL DA IRRIGAÇÃO


A agricultura irrigada tem um papel relevante na sociedade brasileira, simplesmente uma função social, pois existem milhares de hectares irrigados e muitos irrigantes em todo Brasil que dependem desse tipo de atividade para produzir alimentos e garantir o sustento familiar, com expressiva atuação dos irrigantes familiares na produção de hortaliças e frutíferas.

O produtor precisa produzir alimentos em quantidade e em qualidade, além de ter a segurança na produção e na comercialização. Para isso, inicialmente, precisamos planejar, e acima de tudo é necessário o uso da irrigação como o alicerce, a ferramenta ou o tripé desse sistema de produção. O Brasil apresenta um imenso potencial em termos edafoclimáticos (recursos hídricos), assim podemos alavancar ainda mais a produção com a agricultura irrigada, desde que seja feita respeitando o meio ambiente, do ponto de vista da sua preservação, o uso e manejo adequado dos sistemas, tornando-os sustentável, viável e econômico, incrementando um volume maior de produtos e subprodutos gerados por essa atividade (oriundas da agricultura familiar), atendendo e abastecendo os nossos mais de 190,7 milhões de habitantes brasileiros.

O pequeno irrigante (quando falo pequeno, refiro-me à agricultura familiar), apresenta uma série de características. Como tem tempo disponível, cuida e zela mais dos seus equipamentos de irrigação, de acordo com a diversificação das culturas que ele adota na propriedade. É interessante observar que mesmo os equipamentos mais simples alcançam uma durabilidade muito grande na mão desse tipo de irrigante, pelo fato de ele ser o gestor de todo o processo de produção e comercialização.

A tecnologia de uso dos equipamentos de irrigação pelo agricultor familiar é rapidamente apropriada e absorvida por ele, desde que seja feita uma orientação correta e transmitida pela Assistência Técnica e Extensão Rural, as EMATER’s da vida.

As empresas e órgão de assistência técnica devem investir em treinamentos em relação à AGRICULTURA FAMILIAR IRRIGADA, implantação de pequenos pomares, hortas, etc., voltados na ênfase da AGRICULTURA IRRIGADA, onde devem-se inserir os conceitos práticos de irrigação no trabalho do produtor familiar. É essencial para o agricultor familiar ter acesso à informação e lidar com novos conceitos no uso da água, entender o papel da água para a sua produção. Levar para ele outros conceitos básicos como vazão, qualidade de água, transpiração + evaporação (EVAPOTRANSPIRAÇÃO), inserindo isso no seu dia-a-dia, até chegar aos equipamentos. Isso trará benefícios e resultados, fazendo com que o produtor entre no processo de produção com irrigação.

A pequena irrigação é economicamente viável em termos de agricultura familiar. Muitos trabalhos de pesquisa e extensão rural tem mostrado isso, seja validação tecnológica ou apropriação de tecnologia, mostram dados, e demonstram que vale a pena o uso da irrigação para o pequeno produtor (relacionado a agricultura familiar). No sistema de aspersão convencional por malha (irrigação por tubos enterrados), por exemplo, que não é automatizado, o produtor intensifica o uso da mão-de-obra, reduz os investimentos na aquisição de equipamentos, facilita a operação do sistema de irrigação e pode ser utilizado na agricultura familiar
Nesse tipo de irrigação, por malha, a tecnologia do sistema é possível de ser apropriada pelo produtor comum, sem nenhum problema. Traz vantagens comparativas, porque o sistema tem um longo período de funcionamento (muitas horas por dia) e para quem está dentro da propriedade, ao lado da pastagem, é muito simples operá-lo. Numa determinada época do ano, quando se exige mais irrigação, o sistema funciona até meia-noite, desligando-se automaticamente a bomba. Às 6 horas, a bomba é novamente ligada, quando o produtor vai tirar o leite.

No que diz respeito aos sistemas de irrigação, escolha, etc., dependerá de vários fatores para uso, tipo de cultura, solo, etc. Mas que a IRRIGAÇÃO LOCALIZADA (microaspersão e gotejamento) é sem sombra de dúvida a mais vantajosa em termos de economicidade, praticidade, uso da fertirrigação e aproveitamento da água pelo sistema radicular das plantas.

A irrigação sempre foi colocada como uma tecnologia cara, difícil de ser atingida, só para quem tem muito dinheiro. Mas, na verdade, os custos caíram bastante. No Brasil existem linhas de financiamento que, além do PRONAF, atendem o irrigante local. O governo federal precisa tirá muita coisa do papel. Fala que tem dinheiro sobrando nos bancos e que não é problema para financiar a agricultura familiar irrigada, mas na hora de liberá o financiamento, o agricultor é penalizado por burocracias.

A alternativar é incentivar a elaboração de projetos viáveis voltados para AGRICULTURA IRRIGADA para serem entregues aos agentes financeiros para liberação do crédito. Assim decolaria a atividade. Mas, não acontece isso na prática em muitos estados brasileiros.

Temos que perseguir as mudanças nos cenários. O uso da irrigação pelo pequeno produtor vale a pena. Ele deve desempenhar inúmeros papéis, ser o guardião dos recursos naturais e garantidor da segurança alimentar, e cada vez mais, em direção da segurança energética, sem que o risco recaia somente em seus ombros.
postado: agricultura